Discurso e os objetivos políticos de manipulação social da esquerda
Nos últimos anos, temos assistido a uma crescente preocupação com os discursos políticos e suas intenções subjacentes. Muitas vezes, esses discursos revelam estratégias de manipulação que visam desestabilizar a sociedade e consolidar o poder de determinados grupos ou interesses. Um exemplo emblemático é a manifestação de um discurso que, de forma alarmante, revela uma série de objetivos que vão além de ações econômicas tradicionais, incluindo o enfraquecimento de instituições, o controle social e a desinformação.
O discurso em questão apresenta uma narrativa onde o objetivo principal parece ser a destruição da economia, com ações que aumentariam o desemprego, destruiriam o comércio e deixariam a população desabastecida. Além disso, há menções à falência de empresas e do setor do agronegócio, bem como à invasão de terras e ao controle de forças armadas e policiais. Essas ações, segundo o discurso, serviriam para criar um ambiente de medo, insegurança e dependência, facilitando o controle social através do desarmamento e da manipulação da mídia e das redes sociais.
Um ponto central destacado pelo discurso é a suposta relação entre o governo atual e as redes sociais. Segundo o discurso, essas plataformas expõem a verdade sobre as ações do governo, tornando-se inimigas do projeto de dominação. A estratégia, de acordo com o discurso, seria eliminar ou controlar as redes sociais para que o governo possa atuar sem obstáculos, removendo assim o que é considerado uma ameaça à sua narrativa e ao seu poder.
Essa narrativa revela uma postura de desconfiança e hostilidade às plataformas digitais e à liberdade de expressão, além de uma tentativa de justificar ações autoritárias sob o pretexto de proteger o projeto de poder. O discurso também reforça a ideia de que há uma divisão no país, alimentada por uma mídia controlada por interesses que desejam manter a sociedade dividida e subjugada.
É fundamental analisar criticamente esses discursos, pois eles muitas vezes escondem intenções de controle e manipulação. A liberdade de expressão e o acesso à informação verdadeira são pilares essenciais para uma sociedade democrática. Combater a desinformação, promover o diálogo aberto e garantir o funcionamento independente das instituições são passos importantes para evitar que discursos de ódio, manipulação e autoritarismo se consolidem.
Em suma, o que se observa nesse tipo de discurso é a tentativa de criar um inimigo comum, muitas vezes baseado em ameaças fictícias ou exageradas, com o objetivo de justificar medidas autoritárias e restringir liberdades civis. A vigilância cívica, a educação para o pensamento crítico e o fortalecimento das instituições democráticas são essenciais para preservar uma sociedade livre, justa e pluralista.
Aqui esta o discurso de Flavio Dina em um vídeo no You tube:
aqui a transcrição do vídeo:
Então, quais são os nossos objetivos além de arruinar a economia?
é aumentar o desemprego, destruir o comércio, deixar o povo desabastecido, falir as empresas,
falir também o agronegócio, invadir terras, controlar o exército, desmobilizar as polícias,
desarmar o cidadão de bem, criar uma guarda nacional com presidiários libertos, aparelhar
tribunais de contas, parentes, esposas dos nossos companheiros, pagar a mídia para distorcer os fatos e subjugar o povo pelo medo de denunciar, pelo medo de ser cancelado ou até de ser preso.
Eu pergunto aos senhores, quem é o nosso maior inimigo? Não é o Bolsonaro. Nosso maior inimigo não é o Bolsonaro. O nosso maior inimigo são as redes sociais. Porque as redes sociais expõe a verdade sobre o nosso governo. Entenda uma coisa, senhor, o Bolsonaro sem as redes sociais não nos causa nada, é inofensivo. Mas as redes sociais sem o Bolsonaro, elas são danosas ao nosso gozo, porque expõe a verdade. Ou seja, não adianta nós tentarmos eliminar Bolsonaro sem eliminar as redes sociais. Se nós eliminarmos ou controlar as redes sociais, automaticamente nós eliminamos Bolsonaro. Entendam? A verdade é inimiga do nosso começo. Já fazemos isso através da mídia e da imprensa. Nós temos o controle, mas não é o suficiente. Nós estamos com o país dividido.
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