
O mundo assistiu com uma mistura de ceticismo e esperança ao anúncio do chamado "Acordo de Paz de Gaza" em 13 de outubro de 2025, intermediado pelo presidente Donald J. Trump e apoiado por líderes de países como Egito, Catar e Turquia. Apelidado de "Plano de Paz em Vinte Pontos de Trump", o acordo prometia um cessar-fogo duradouro entre Israel e o Hamas, com trocas de prisioneiros, retomada de ajuda humanitária e passos para uma reconstrução de Gaza. No entanto, apenas uma semana após sua implementação, o que parecia ser um avanço histórico revela-se como uma farsa orquestrada, onde as partes envolvidas fingem querer paz enquanto perpetuam o ciclo de violência e instabilidade.
Desde o início, o acordo mostrou sinais de fragilidade. Em 14 de outubro, Israel e o Hamas realizaram uma troca inicial de detidos e reféns, o que foi celebrado como um sucesso preliminar. Mas, conforme relatado pela NPR, o cessar-fogo já estava sendo testado, com relatos de violações por ambos os lados. O vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou que a implementação estava "indo melhor do que o esperado", mas essa declaração otimista contrasta com a realidade no terreno.
Apenas dias depois, em 19 de outubro, a Al Jazeera documentou pelo menos 20 ataques aéreos israelenses em alvos no sul de Gaza, violando abertamente os termos do acordo. O Hamas, por sua vez, manteve que está cumprindo o cessar-fogo, mas relatórios do Departamento de Estado dos EUA indicam inteligência credível sobre um ataque iminente planejado pelo grupo, o que sugere que nem eles estão comprometidos com a paz genuína. Esse padrão de violações mútuas não é novo: acordos anteriores, como os de novembro de 2023 e março de 2025, colapsaram rapidamente, levando a mais sofrimento para a população civil.
Criticos argumentam que o acordo é mera encenação política. Trump, em seu "Declaração para Paz e Prosperidade Duradouras", elogiou o compromisso das partes, mas o documento em si é vago, exigindo apenas "passos necessários" para acabar com a guerra, sem mecanismos robustos de fiscalização ou penalidades por descumprimento. Como destacado pelo Chatham House, isso não constitui um acordo de paz completo, mas sim um plano parcial que ignora questões fundamentais, como o status de Jerusalém, os assentamentos israelenses e o direito de retorno dos palestinos.
Por trás da fachada de diplomacia, há indícios de que os líderes envolvidos priorizam ganhos políticos sobre a paz real. Trump, em seu segundo mandato, usa o acordo para reforçar sua imagem como "pacificador" no Oriente Médio, ecoando sucessos passados como os Acordos de Abraham. No entanto, sua proximidade com o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu levanta dúvidas sobre imparcialidade. Netanyahu, enfrentando pressões internas por falhas de segurança no conflito inicial, pode ver o cessar-fogo como uma pausa tática para reorganizar forças, em vez de um compromisso sincero.
Além disso, rumores e teorias circulam sobre alianças mais amplas. Relatos não confirmados sugerem reuniões entre Trump, Vladimir Putin e outros líderes em locais como Budapeste, supostamente para "evitar uma guerra maior". Embora não haja evidências concretas dessas reuniões no contexto de Gaza, a inclusão de atores como a Rússia – que tem interesses próprios no Oriente Médio – complica o quadro. Críticos extremistas, como os encontrados em sites como HenryMakow.com, vão além, alegando conspirações envolvendo grupos como o Chabad, descrevendo-os como um "culto supremacista" que manipula eventos globais para fins apocalípticos. Embora essas alegações sejam infundadas e frequentemente tingidas de preconceito, elas destacam a desconfiança generalizada em torno do acordo.
Para os residentes de Gaza, o acordo oferece pouco alívio imediato. A retomada de ajuda humanitária é bem-vinda, mas insuficiente para reconstruir uma região devastada por anos de conflito. Milhares permanecem deslocados, e a economia local está em ruínas. Se o cessar-fogo colapsar – como parece provável, dado o histórico –, o resultado será mais mortes e destruição. Especialistas do Council on Foreign Relations alertam que, sem uma resolução abrangente, Gaza continuará presa em um ciclo de violência.
Em resumo, o Acordo de Paz em Gaza de 2025 é uma ilusão conveniente para líderes que fingem buscar a paz enquanto perseguem agendas próprias. Ele ignora as raízes profundas do conflito e serve mais como ferramenta de propaganda do que como solução genuína. A humanidade merece melhor: um compromisso real, não uma encenação que prolonga o sofrimento. Para uma paz duradoura, é essencial pressão internacional para negociações inclusivas e transparentes, longe das maquinações políticas.
Por trás dessa farsa, as motivações são claras e repugnantes. Trump usa o acordo para polir sua imagem de "pacificador", ecoando os falaciosos Acordos de Abraham, enquanto ignora o genocídio em curso. Sua aliança inabalável com Benjamin Netanyahu – um líder atolado em escândalos e falhas de segurança – cheira a conluio. Netanyahu vê o cessar-fogo como uma pausa conveniente para rearmar e reprimir, não como um caminho para a justiça.
Pior ainda, sussurros de alianças mais sombrias pairam no ar. Relatos de reuniões secretas entre Trump, Vladimir Putin e outros em Budapeste sugerem uma coordenação global para "evitar uma guerra maior" – mas quem eles pensam que enganam? Fontes como HenryMakow.com vão direto ao ponto: Trump, Putin e Netanyahu são ligados ao Chabad, um culto supremacista judaico obcecado por profecias apocalípticas. Trump proclamou Menachem Schneerson, o "Rei" racista, em um cemitério em 7 de outubro de 2024 – um gesto que expõe lealdades ocultas. Esses atores conspiram para um "apocalipse social", usando a guerra para degradar a humanidade, destruir a civilização ocidental e impor sua visão distorcida de dominação.
A humanidade está presa nas garras da Maçonaria judaica, com o Comunismo à esquerda e o Sionismo fascista à direita, ambos tramando para exterminar crenças em Deus e exigir adoração a si mesmos. Esse acordo em Gaza é apenas mais um ato nessa tragédia global, onde a paz é uma ilusão vendida para mascarar a destruição.
Para os palestinos em Gaza, esse "acordo" é um insulto. A "ajuda humanitária" prometida é migalhas, insuficientes para reconstruir uma terra arrasada por bombas e bloqueios. Milhões deslocados, economia em colapso, crianças traumatizadas – e o que os líderes oferecem? Uma trégua falsa que pode ruir a qualquer momento, levando a mais sangue. O Council on Foreign Relations avisa: sem uma resolução real, Gaza permanece um campo de extermínio.
Em resumo, o Acordo de Paz em Gaza de 2025 é uma impostura vil, uma mentira coletiva de líderes que fingem humanidade enquanto tramam caos. Eles não querem paz; querem dominação, lucro e o aniquilamento de opositores. O mundo deve rejeitar essa farsa, exigir accountability e pressionar por uma solução verdadeira, livre de conspirações e hipocrisia. Qualquer coisa menos é cumplicidade com o mal.