Lula: políticas da aberração que prejudicam o set
Lula: políticas da aberração que prejudicam o set

 

Lula: políticas da aberração que prejudicam o setor agropecuário 

Nos últimos anos, o governo Lula tem demonstrado uma postura que, infelizmente, parece mais voltada para ações simbólicas e ideológicas do que para a sustentabilidade e o crescimento do setor agropecuário brasileiro. Enquanto o país conquista recordes na exportação de carne bovina, com quase 1 milhão de cabeças enviadas ao mercado externo em 2024 e previsões de superar esse número em 2025, o governo insiste em implementar medidas que ameaçam essa trajetória de sucesso.

Um exemplo recente dessa postura é a consulta pública promovida pelo Ministério da Agricultura, que propõe restrições aparentemente voltadas ao bem-estar animal, mas que na prática representam uma carga burocrática e econômica desnecessária. A proposta de impedir o transporte de bovinos em pé por viagens superiores a 12 horas, sob o argumento de proteger os animais, ignora dados concretos e a realidade do setor. Na prática, essa medida obrigaria os transportadores a fazer paradas frequentes — a cada 12 horas — para descanso dos animais, o que poderia inviabilizar operações de grande porte e encarecer os custos de exportação.

Além disso, a exigência de um “assistente de bem-estar animal” em cada veículo, com pagamento de diárias e hospedagem, representa uma burocracia adicional que penaliza o produtor e o transportador, dificultando a logística e elevando os custos de produção. Essas medidas, muitas vezes motivadas por uma visão lacradora e ideológica, acabam por prejudicar quem gera emprego, renda e divisas para o país.

Ao invés de apoiar a produção e buscar soluções que realmente garantam o bem-estar animal sem comprometer a competitividade do setor, o governo Lula parece optar por atitudes que reforçam uma narrativa de crise e restrição. Como resultado, o Brasil corre o risco de perder sua liderança no mercado internacional de carne, além de prejudicar os milhares de trabalhadores do setor que dependem de uma política equilibrada e racional.

Diante de um cenário de recordes nas exportações, é imprescindível que o governo reconheça o valor do setor agropecuário para o Brasil e adote políticas que incentivem, e não dificultem, o crescimento sustentável. Medidas que prejudicam a produção, sem fundamentos técnicos sólidos ou benefícios claros, só contribuem para o desânimo e a redução da competitividade do país no cenário global.

Em resumo, as ações do governo Lula, ao invés de fortalecer o agronegócio, parecem mais preocupadas em atender a uma agenda ideológica que ignora as necessidades reais do setor. É fundamental que o Brasil priorize políticas que promovam o desenvolvimento, a inovação e o bem-estar de quem produz, garantindo o futuro do agronegócio brasileiro e o crescimento econômico do país.

 

   

 

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