Os Controladores do Dinheiro Global: Uma Grade de
Os Controladores do Dinheiro Global: Uma Grade de

Os Controladores do Dinheiro Global: Uma Grade de Controle em Ascensão

Em um mundo onde o dinheiro é cada vez mais digitalizado, os verdadeiros controladores da economia global – grandes bancos como Citibank e JPMorgan, o Federal Reserve e figuras políticas como Donald Trump – estão construindo uma infraestrutura que ameaça a liberdade individual. Como bem observado em uma conversa recente, enquanto as pessoas protestam nas ruas com cartões de crédito no bolso, os controladores riem: "Não me importa se eles andam para cima e para baixo, contanto que eu controle seu dinheiro e seus dados." Essa é a essência da grade de controle financeiro que está sendo implementada, disfarçada de inovação e eficiência.

A Identidade Digital: O Primeiro Passo para o Controle Total

Tudo começa com a identidade. Nos Estados Unidos, a administração Trump tem impulsionado agressivamente a implementação do Real ID Act, uma lei de 2005 que exige identificações nacionais de alta precisão e interoperáveis com sistemas globais. Enforçado a partir de 7 de maio de 2025, o Real ID não é apenas uma carteira de motorista aprimorada; é uma ferramenta para rastreamento em massa, integrada a bancos de dados federais e internacionais. Sob o pretexto de segurança nacional, o governo Trump, com o apoio de figuras como Kristi Noem, acelerou sua adoção pelos estados, transformando-o em uma identidade digital obrigatória. Críticos argumentam que isso pavimenta o caminho para um sistema de vigilância onde cada movimento é monitorado, similar ao que já ocorre na China.

Mas por que isso importa? Porque uma identidade digital de alta qualidade é o alicerce para qualquer grade de controle. Sem ela, não há como vincular dados pessoais a transações financeiras ou comportamentais. Trump, que durante sua campanha se posicionou como pró-Bitcoin e anti-CBDC (moedas digitais de bancos centrais), na prática está acelerando essa estrutura. Não é coincidência: vozes independentes afirmam que Trump foi colocado no poder pelos banqueiros para implementar o que a "outra equipe" não conseguiu rápido o suficiente.

O Fim do Dinheiro Físico: Digitalização Forçada e o Genius Act

O segundo pilar é o sistema financeiro totalmente digital. A administração Trump está eliminando o dinheiro em espécie, forçando transações eletrônicas. Por exemplo, pagamentos de impostos e benefícios da Seguridade Social estão sendo migrados para formatos digitais, com o fim gradual dos cheques em papel. Trump prometeu "sem impostos sobre benefícios da Seguridade Social", mas isso vem acompanhado de uma digitalização que facilita o rastreamento. Em 2025, medidas como a eliminação de pagamentos em papel para impostos federais tornam o sistema inescapável.

Aqui entra o Genius Act, assinado por Trump em julho de 2025. Oficialmente, a Guiding and Establishing National Innovation for US Stablecoins Act regula moedas estáveis (stablecoins), exigindo que sejam lastreadas 1:1 por dólares ou ativos de baixo risco, e sujeitas à Lei de Sigilo Bancário para combater lavagem de dinheiro. Mas na prática, é uma porta dos fundos para um CBDC privatizado. Emitidas por subsidiárias de bancos membros do Fed – como Citibank e JPMorgan, que detêm controle sobre o Federal Reserve de Nova York – essas stablecoins serão interoperáveis globalmente e compatíveis com sistemas de crédito social.

Os controladores ganham "mais liberdade" ao operar via entidades privadas, escapando da supervisão direta do Congresso. É inteligente financeiramente: cria um mercado massivo para títulos do Tesouro, atrai populações globais (da Bolívia à Coreia do Sul) para stablecoins em dólar, e injeta crédito privado para torná-lo atraente. Mas o custo? Controle absoluto. Como alertado pelo gerente geral do Banco de Compensações Internacionais, com moedas digitais, os bancos centrais terão "controle absoluto" sobre regras e enforcement. Stablecoins sob o Genius Act equivalem a "paletes digitais de dinheiro" enviados ao Iraque – uma ferramenta para expansão imperial, mas com rastreamento embutido.

Críticos globais, incluindo vozes no X, veem isso como uma competição com os BRICS, que também planejam CBDCs, potencialmente espelhando o sistema de crédito social chinês. Trump pode ter emitido uma ordem executiva contra CBDCs oficiais, mas stablecoins alcançam o mesmo fim: programabilidade, censura de transações e eliminação do anonimato do dinheiro físico.

A Besta dos Dados: DOGE, Palantir e o Sistema de Crédito Social

O terceiro elemento é a agregação de dados. O Department of Government Efficiency (DOGE), liderado por Elon Musk e Vivek Ramaswamy, está privatizando dados sensíveis do governo. Em vez de combater fraudes recuperando trilhões perdidos no Departamento de Defesa ou HUD, DOGE foca em integrar dados da Seguridade Social, IRS e Tesouro em uma "mega API" gerenciada pela Palantir – uma empresa com histórico de vigilância. Adicione dados de saúde agregados por Robert Kennedy Jr., e você tem uma "besta dos dados" privatizada com xAI e Palantir.

Isso desfaz proteções de privacidade que o governo federal mantinha, transferindo tudo para entidades privadas sem accountability constitucional. Democratas no Congresso questionam, mas o processo avança rápido. Musk e Trump, vistos como heróis por alguns, estão implementando isso em "alta velocidade", criando um sistema de crédito social disfarçado. Como um post no X resume: "Trump está trazendo stablecoins e ID digital de eleitor – isso É o controle."

Os Verdadeiros Controladores: Bancos, Bilionários e o Golpe Silencioso

Quem ganha? Os donos do Fed – bancos globais que controlam o dinheiro. Trump pode ser um "idiota útil", preso em uma caixa, mas suas ações beneficiam esses controladores. Isso não é sobre eficiência; é sobre poder. Com identidade digital, dinheiro programável e dados agregados, votos se tornam irrelevantes – um golpe de estado financeiro.

Os CBDCs e equivalentes, como alertado por especialistas, permitem censura global, taxas de juros negativas e eliminação do dinheiro. Países como o Brasil, parte dos BRICS, devem resistir, pois isso ameaça soberanias nacionais. A solução? Educação, uso de criptomoedas descentralizadas verdadeiras e pressão por transparência. Caso contrário, os controladores do dinheiro global nos prenderão em uma grade invisível, onde liberdade é ilusão.

 

   

 

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