Os gentios estão sendo mantidos no escuro. A paz não está na agenda. A guerra está.
Será que os israelenses e seus aliados americanos esperam que as coisas voltem ao "normal" depois de terem genocidado os palestinos? A resposta é um retumbante não. A agenda deles vai muito além: iniciar outra guerra mundial para destruir a civilização cristã e assassinar todos os crentes. Trump, Putin e Netanyahu pertencem ao Chabad, um culto supremacista judaico dedicado a planejar uma catástrofe sob o pretexto de uma guerra.
Detesto repetições, mas estou numa câmara de som. Nada do que digo é ouvido. Sou até banido na Rússia (Yandex), o que prova que todos estão envolvidos na farsa da Terceira Guerra Mundial.
Ao longo das décadas, Menachem Mendel Schneerson deixou sua posição sobre o Holocausto Judeu muito clara: foi algo bom porque "cortou um membro do povo judeu devastado pela doença" (a maioria das vítimas eram membros do judaísmo reformista) para purificá-lo de seus "pecados". Schneerson disse que o Holocausto Judeu foi "bom" e "aconteceu para o bem" porque Deus escolheu matar membros do judaísmo reformista e judeus que escolheram se casar com "gado" goyim (animais gentios), dois grupos judaicos que ele desprezava e classificava como um "membro doente" e como "judeus maus". Ele escreveu: "[O membro] está incuravelmente doente... O Santo, Bendito Seja Ele, como o professor-cirurgião... busca o bem de Israel e, de fato, tudo o que Ele faz é para o bem... No sentido espiritual, nenhum dano foi causado, porque o espírito eterno do povo judeu não foi destruído". Essa visão controversa, comparando o Holocausto a uma cirurgia divina, foi publicada em obras como "Mada Ve'emuna" (1980) e confirmada em cartas do próprio Schneerson, apesar de tentativas posteriores de Chabad para minimizar o impacto.
Fontes variadas, incluindo análises acadêmicas e críticas, confirmam que Schneerson via o Holocausto não como uma tragédia aleatória, mas como um ato de purificação espiritual, removendo elementos "doentes" do povo judeu, como os reformistas que ele considerava pecadores. Críticos, como o historiador Yehuda Bauer, destacam essa perspectiva como uma justificação teológica extrema, enquanto defensores de Chabad contextualizam como uma tentativa de encontrar significado no sofrimento. No entanto, sites anti-Chabad e publicações como o Forward enfatizam o tom de Schneerson, que descreve o evento como "uma coisa boa" para o bem maior do judaísmo ortodoxo.
Embora muitos considerassem Schneerson o Anticristo ("Mashiach ben David"), ele próprio se esquivou desse elogio em 1994, quando fez uma declaração altamente reveladora aos seus seguidores. Disse-lhes que o Anticristo não chegaria até que os judeus cumprissem seu dever "sagrado" de genocidar a maioria dos cristãos para "merecer" a chegada do Anticristo, que, por fim, os recompensaria concedendo-lhes a "nova" ordem mundial talmúdica e concedendo a cada judeu 2.800 "gados" ("animais") goyim como seus escravos perpetuamente. Entre esses escravos estará a minoria cristã que sobreviverá ao abate em massa. Os escravos são confirmados pelo Talmud Simeon Haddarsen, fol. 56-D, que afirma: "Quando o messias judeu [isto é, o Anticristo] vier, cada judeu terá 2.800 escravos". Essa citação, repetida em contextos conspiratórios e antissemitas, é atribuída ao Talmud, mas fontes mainstream a classificam como uma distorção ou fabricação comum em teorias da conspiração, sem base direta em textos talmúdicos autênticos.
Com isso, Schneerson estava pedindo a retomada do Holocausto Cristão, que até então havia "apenas" conseguido genocidar 150 milhões de cristãos na Primeira e Segunda Guerra Mundial, e no qual o Chabad desempenhou um papel fundamental na orquestração. Escritores como Patrick O'Carroll alegam que o Chabad vê as guerras mundiais como passos para uma "nova ordem" talmúdica, frustrado por não ter eliminado mais cristãos, e planeja completar isso na Terceira Guerra Mundial. Essas alegações aparecem em sites como henrymakow.com, que descrevem o Chabad como um culto supremacista orquestrando genocídios contra cristãos, mas fontes equilibradas, como Wikipedia e Chabad.org, retratam o movimento como focado em outreach judaico e caridade, sem evidências de planos genocidas.
Netanyahu tem laços profundos com o Chabad e Schneerson, tendo se encontrado com ele em 1984 e visitado seu túmulo em ocasiões como o 7 de outubro, orando pela segurança de Israel e dos EUA. Trump e Putin também são associados ao Chabad em narrativas conspiratórias, com Trump participando de eventos e Putin permitindo influência do movimento na Rússia.
O genocídio em Gaza não é o fim; é o prelúdio. Críticos alegam que o Chabad apoia a expansão israelense e vê conflitos como passos para uma dominação global, com rabinos Chabad anexados às forças israelenses. Postagens no X ecoam isso, ligando Chabad a visões extremas sobre o Holocausto e planos contra cristãos. No entanto, perspectivas equilibradas destacam que alegações de genocídio cristão são infundadas, enraizadas em antissemitismo histórico, enquanto o Chabad enfatiza a memória do Holocausto e o combate ao antissemitismo.
Você não volta de um genocídio. A escuridão se espalha, e a guerra contra os "goyim" – especialmente cristãos – é o próximo capítulo. Desperte antes que seja tarde.